O Floral Ser Luminoso «COMUNHÃO», desperta a energia do coração, baixando as barreiras para a convivência com outros seres em amor e união, abrindo portas ao viver e conviver a partir da Sabedoria do coração, ou seja, um olhar mais compassivo sobre a vida, sobre nós e sobre os outros.
Conecta com a Energia Universal da Grande Mãe, de alegria profunda que estimula o correto agir com a sabedoria Maior da Alma; com isso aguça-se a perceção e a orientação interna, aponta o ancorar de um novo entendimento mais global de contribuição para o Maior Bem Comum em lugar da defesa de interesses egoístas e pessoais. Quando a frequência da Alma encontra vibração deste caminho, as defesas físicas desmontam a rigidez e a autoproteção para um estado de abertura e recetividade, num florescimento amoroso para o Bem Viver Comum, o que, por seu lado, aborda também uma comunicação mais harmoniosa e compassiva, a partir do coração: o saber viver em comum-unidade (comunidade), o servir o grupo em lugar dos interesses próprios, uma atitude mais livre de julgamento, focado nas virtudes que cada um traz para o cumprimento do Serviço ao Bem Maior. Tecer relações recetivas e saudáveis fazem todo o sentido então, bem como o ancorar na teia da vida a cooperação em lugar da competição, essa vibração indispensável para criação de projetos e ações grupais. Fazer parte, ser um dente da engrenagem social, um cidadão de pleno direito, aprofunda dentro as virtudes de Paz e Unidade, fazer parte de Algo Maior que a existência individual: a fraternidade humana, Ser UM com o Todo, ampliar a força da paz a partir do fluir do amor incondicional.
Tem a qualidade de poder ser usado para colaborar com grupos (instituições, empresas, escolas, etc.) para acordar o entendimento da importância de cada um para a construção do todo, através da limpeza de memórias e crenças de superioridade, competição, disputa e outros jogos manipulativos, promovendo centragem e direcionamento para o propósito do serviço. Integra a virtude do Amor Incondicional que por sua qualidade intrínseca contem a recetividade, a comunhão com a vida, com o Bem Comum, com a Terra; O casamento interno do masculino e feminino interior, do Céu com a Terra, o viver pacificamente com o visível e o invisível da estrutura pessoal, o equilíbrio.